Hipermetropia é o nome dado ao erro de focalização da imagem no olho, fazendo com que a imagem seja formada após a retina. Isso acontece principalmente porque o olho do hipermétrope é um pouco menor do que o normal. Outras causas incluem aquelas situações onde a córnea ou o cristalino geralmente tem alterações no seu formato que diminuem o seu poder refrativo, como a megalocórnea, onde a córnea é mais plana do que deveria ser.
A maioria das crianças apresenta hipermetropia, pois os seus olhos normalmente são menores do que o que deveriam ser. O Hipermétrope geralmente tem boa visão para longe, pois o seu grau, se não for muito elevado, é corrigido pelo aumento do poder dióptrico do cristalino, o que chamamos de acomodação. No entanto, quando vai focalizar a imagem para perto, o cristalino além de corrigir o grau de longe, ainda tem que aumentar mais 3 graus, para focalizar a imagem a 33 centímetros dos olhos, o que faz com que o mesmo ou não consiga focalizar a imagem ou sinta desconforto visual, geralmente referido como cansaço, ou dor de cabeça.
Crianças têm um maior poder de acomodação do que os adultos, e suportam graus muito mais elevados de hipermetropia. O grau do hipermétrope, geralmente diminui com o crescimento do olho, e é comum existirem pessoas que necessitavam de óculos durante a infância, mas que deixaram de usar óculos na idade adulta. A Hipermetropia pode estar associada ao aparecimento de estrabismo acomodativo na infância, com aparecimento geralmente ao redor dos 2 anos de idade.
Na maioria das situações, não é necessário o uso de óculos. Nas situações onde o problema causa desconforto visual ou o paciente não consegue focalizar a imagem, pode-se usar lentes corretoras com dioptria positiva, geralmente com um grau inferior ao que é necessário para fazer a correção completa do problema, já que o hipermétrope tem uma capacidade maior de acomodação. A única exceção é quando a criança apresenta estrabismo, quando deve-se usar a correção total. Esta correção pode ser feita com óculos ou lentes de contato. Outra alternativa restrita a aquelas pessoas maiores de 21 anos, é a cirurgia refrativa realizada com o Excimer Laser, o Lasik.
Como corrigir?
A hipermetropia corrige-se com uma lente convergente (convexa), que recoloca a imagem sobre a retina.
Alivia-se assim o esforço de acomodação ocular, e evita-se a fadiga e as dores de cabeça. As lentes para hipermétropes são mais espessas no centro do que nos bordos. A diferença de espessura é tanto maior quanto mais forte for a hipermetropia.
Destacam-se como situações causadoras da Hipermetropia:
Eixo axial curto;
Aumento do raio de curvatura (Hipermetropia de curvatura);
Diminuição da curvatura das faces do cristalino (Hipermetropia de curvatura);
Diminuição do índice de refração do cristalino e humor aquoso (Hipermetropia de índice);
Aumento do índice de refração do vítreo (Hipermetropia de índice);
Distância excessiva entre cristalino e córnea;
Falta do cristalino (afacia).
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A maioria das crianças apresenta hipermetropia, pois os seus olhos normalmente são menores do que o que deveriam ser. O Hipermétrope geralmente tem boa visão para longe, pois o seu grau, se não for muito elevado, é corrigido pelo aumento do poder dióptrico do cristalino, o que chamamos de acomodação. No entanto, quando vai focalizar a imagem para perto, o cristalino além de corrigir o grau de longe, ainda tem que aumentar mais 3 graus, para focalizar a imagem a 33 centímetros dos olhos, o que faz com que o mesmo ou não consiga focalizar a imagem ou sinta desconforto visual, geralmente referido como cansaço, ou dor de cabeça.
Crianças têm um maior poder de acomodação do que os adultos, e suportam graus muito mais elevados de hipermetropia. O grau do hipermétrope, geralmente diminui com o crescimento do olho, e é comum existirem pessoas que necessitavam de óculos durante a infância, mas que deixaram de usar óculos na idade adulta. A Hipermetropia pode estar associada ao aparecimento de estrabismo acomodativo na infância, com aparecimento geralmente ao redor dos 2 anos de idade.
Na maioria das situações, não é necessário o uso de óculos. Nas situações onde o problema causa desconforto visual ou o paciente não consegue focalizar a imagem, pode-se usar lentes corretoras com dioptria positiva, geralmente com um grau inferior ao que é necessário para fazer a correção completa do problema, já que o hipermétrope tem uma capacidade maior de acomodação. A única exceção é quando a criança apresenta estrabismo, quando deve-se usar a correção total. Esta correção pode ser feita com óculos ou lentes de contato. Outra alternativa restrita a aquelas pessoas maiores de 21 anos, é a cirurgia refrativa realizada com o Excimer Laser, o Lasik.
Como corrigir?
A hipermetropia corrige-se com uma lente convergente (convexa), que recoloca a imagem sobre a retina.
Alivia-se assim o esforço de acomodação ocular, e evita-se a fadiga e as dores de cabeça. As lentes para hipermétropes são mais espessas no centro do que nos bordos. A diferença de espessura é tanto maior quanto mais forte for a hipermetropia.
Destacam-se como situações causadoras da Hipermetropia:
Eixo axial curto;
Aumento do raio de curvatura (Hipermetropia de curvatura);
Diminuição da curvatura das faces do cristalino (Hipermetropia de curvatura);
Diminuição do índice de refração do cristalino e humor aquoso (Hipermetropia de índice);
Aumento do índice de refração do vítreo (Hipermetropia de índice);
Distância excessiva entre cristalino e córnea;
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1 comentários:
Aprendi muito sobre essa doença, e foi umas das que mais me chamou atenção, muito bom esse post!
Com certeza depois de tudo que li me interessei mais sobre doenças nos olhos.
Patricia Santos Fernandes
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